Em 18/19 de fevereiro de 2024, o Nodo Norte está em conjunção com Quíron a 16° de Áries. Este é um dos trânsitos mais importantes do ano..
~ Astro Butterfly.
LEIA MAIS →por Astro Butterfly em 17/02/2024
Em 18/19 de fevereiro de 2024, o Nodo Norte está em conjunção com Quíron a 16° de Áries. Este é um dos trânsitos mais importantes do ano.
Quando arquétipos de movimento lento, como planetas exteriores, Centauro ou Nodos Lunares, se encontram em conjunção, é sempre significativo, simplesmente porque não temos esses tipos de trânsitos com muita frequência.
Quíron leva 50 anos para orbitar o Sol; os Nodos 18 anos. A última vez que Quíron e Nodo Norte se encontraram em conjunção foi em 2008. Esse foi um ano muito importante para todos nós.
Quíron é a nossa ferida mais profunda e também a dádiva que surge quando essa ferida é abraçada e alquimizada.
Quíron é uma das principais pesquisas relacionadas à astrologia na internet; há algo em Quíron, há algo na natureza enigmática do arquétipo do curador ferido e na promessa de cura.
Os Nodos Lunares são pontos abstratos onde os caminhos do Sol e da Lua se cruzam, significando a intersecção do nosso passado e futuro – a nossa jornada cármica.
O Nodo Sul está mais diretamente conectado ao nosso carma passado; quando falamos de carma de uma forma resignada, “Não posso mudar isso” fatalista, nos referimos ao Nodo Sul.
O Nodo Norte, por outro lado, é a oportunidade de mudar nosso carma e reescrever nosso destino.
Os Nodos Lunares aparecem o tempo todo na dinâmica familiar, destacando padrões que são herdados através de gerações (e como alguns dizem, através de encarnações de alma). Se o Nodo Sul é um carma passado que precisa ser liberado e transformado, o Nodo Norte está convidando um novo carma.
O Nodo Norte ainda trata do nosso carma porque trata da nossa direção na vida. Mas é nessa direção da vida que podemos mudar. Enquanto estivermos vivos – não importa quantos anos tenhamos – ainda poderemos mudar a nossa vida. Ainda podemos realizar nosso potencial humano.
Os amantes da astrologia são igualmente fascinados por Quíron e pelo Nodo Norte – e por boas razões.
Ambos os arquétipos falam sobre elementos de nossa existência que parecem evasivos, predestinados e, ao mesmo tempo, muito significativos.
Dizem que Quíron é a “ferida que nunca cicatriza”. O Nodo Norte é o nosso “propósito de vida”.
Esses são arquétipos transformadores que moldam profundamente a nossa compreensão de nós mesmos e do nosso caminho na vida.
Portanto, quando Quíron e o Nodo Norte se encontram, é um grande negócio, porque temos uma oportunidade única de compreender como a nossa ferida mais profunda – e a cura desta ferida – se alinha com o contexto mais amplo do nosso propósito de vida.
A razão pela qual chamamos a “ferida de Quíron” de “ferida mais profunda” é porque ela escapa ao fácil entendimento. É sutil. Vai além da memória consciente. Na maioria dos casos, pode ser rastreada há gerações, permanecendo abaixo da superfície da nossa consciência, mas influenciando profundamente as nossas vidas e comportamentos.
Precisamos de uma perspectiva nova e revolucionária para quebrar o condicionamento desta ferida profunda de Quíron.
E é exatamente isso que o Nodo Norte oferece.
Quando o Nodo Norte encontra Quíron, temos uma oportunidade única de olhar para esta ferida de um ângulo diferente e reescrever nossos padrões cármicos. Desta vez podemos realmente quebrar o ciclo.
Diz-se que Quíron é a nossa ferida mais profunda, mas também o nosso maior presente.
Nossa ferida mais profunda, porque vem do fundo da nossa psique.
Nosso maior presente – porque curar essa ferida profunda deixa um tipo de legado que transcende o sofrimento individual e se torna uma luz orientadora para as gerações futuras.
A ferida de Quíron – como sabemos pelo mito de Quíron, mas também pela observação experiencial – está principalmente relacionada ao abandono e à rejeição. Quíron nasceu meio humano, meio cavalo (Centauro, n.t.).
Desgostosos com sua aparência, seus pais o abandonam.
Mas se cavarmos mais fundo poderemos entender o real motivo dessa rejeição.
Cronos (Saturno), seu pai, transformou-se em um cavalo para seduzir Filira (uma jovem donzela). Portanto, o resultado do pool genético foi Quíron; herdamos 50% dos genes de nosso pai e 50% de nossa mãe, e Quíron também, nascendo assim meio cavalo, meio humano.
Portanto, Cronos e Filira não rejeitaram Quíron simplesmente porque ele era “feio” – eles o rejeitaram porque ele os lembrava de si mesmos.
Poderíamos ir mais longe e dizer que eles não rejeitaram Quíron; eles se rejeitaram; mais exatamente, rejeitaram o seu legado genético, como potencial vivo da sua essência partilhada.
Quando as pessoas não estão felizes consigo mesmas ou com o lugar que ocupam em suas vidas, elas rejeitarão inconscientemente ou encontrarão falhas em tudo o que criam.
Se esta insatisfação for supercompensada, o recém-nascido torna-se um recipiente de aspirações parentais. “Não acredito que seja capaz de realizar meus sonhos, então os projeto em você, meu filho, para realizá-los em meu lugar.”
A criança torna-se um recipiente para as aspirações, desejos não realizados, potenciais perdidos e traumas não resolvidos dos pais.
Seja porque vêem a criança como um “mini-eu”, ou, no seu desejo de trazer as melhores oportunidades possíveis aos seus filhos, os pais podem inconscientemente criar cenários que não permitem necessariamente uma expressão espontânea dos dons únicos e da individualidade da criança. . “Sempre quis ser músico, então vou levar meu filho para aulas de piano”.
Embora transmitir o nosso legado seja uma inclinação natural, este caminho guiado pode inadvertidamente sufocar a autodescoberta e a expressão autêntica da criança.
No entanto, há valor neste “quadro orientado” porque fornece uma base a partir da qual a criança pode explorar os seus interesses e talentos, oferecendo um sentido de direção e propósito.
E é exatamente essa dinâmica (trabalhar com, versus lutar contra o legado ancestral) que impulsiona o indivíduo ao crescimento e à autorrealização.
É o dilema existencial de Quíron que inicia uma busca pela autodescoberta. A ferida de Quíron vem embalada com a nossa existência. Faz parte do ser humano.
Às vezes ficamos ressentidos com nossos pais e a sociedade. “Você me fez assim, a culpa é sua”.
Mas esquecemos que é assim que a vida funciona. Somos seres biológicos. Temos DNA – e o DNA foi concebido para transmitir não apenas características biológicas, mas também legados emocionais e psicológicos.
O trauma geracional tem seu lado positivo. Se nossos ancestrais passaram por um evento traumático e depois tiveram filhos, isso significa que sobreviveram; eles ‘conseguiram’ – e transmitiram-nos essa resiliência e instinto de sobrevivência.
Estar com raiva de nossos pais, de nossa sociedade ou de Deus é como estar com raiva da física, da biologia ou da natureza.
Isto não significa absolvê-los de erros ou “perdoá-los” sem o processamento adequado. O trabalho de Quíron não é sobre “deixar ir” – se “deixar ir” significa negligenciar, negar ou varrer para debaixo do tapete as feridas e traumas que precisam ser reconhecidos e curados.
O ‘trabalho de Quíron’ trata de trabalhar dentro da estrutura da nossa humanidade – com a sua beleza e limitações. É através da aceitação e integração do nosso legado ancestral que transcendemos a mera existência para encontrar a nossa totalidade e, finalmente, revelar o nosso dom único.
Quíron em conjunção com o Nodo Norte em Áries – Quem sou eu?
A conjunção Quíron-Nodo Norte acontece em Áries, o primeiro signo do zodíaco. Áries é a nossa identidade.
Quem sou eu? Quem sou eu, despojado de camadas de condicionamentos, de história familiar e de expectativas?
O que me faz sentir VIVO? O que desperta minha paixão e me obriga a me envolver com o mundo ao meu redor?
Áries é a energia da VIDA, aquela semente que só precisa de uma faísca de ignição para explodir. Conecte-se com essa centelha, com essa energia primordial que põe tudo em movimento – desde o Big Bang até a sua primeira respiração.
Você está vivo.
Você está aqui por um motivo e nunca é tarde para abraçar seu propósito e fazer a diferença no mundo.
Quíron em conjunção com o Nodo Norte em Áries - quebrando o ciclo Estamos conectados com nossa família por meio de genes e experiências compartilhadas. Existe uma conexão inquebrável. Para que a cura profunda e o crescimento pessoal aconteçam, em algum momento, precisamos compreender como esses nós familiares moldaram a nossa identidade.
Traumas complexos, TEPT, fobias e padrões emocionais não resolvidos estão todos enraizados em legados tácitos transmitidos de geração em geração. Provavelmente, se você não consegue entender o que está “errado” em sua vida, há algo herdado em jogo.
Veja a história da sua família. Você vê temas repetidos? Vícios? Padrões de relacionamento?
Talvez seus pais, avós ou bisavós não tenham tido a oportunidade de processar tudo. O que não é processado, é repassado.
Sua história moldou você, mas não o define. Você pode quebrar o ciclo. Você pode reescrever o script.
Preste atenção a quaisquer insights e downloads que chegarem a você por volta de 19 de fevereiro de 2024, quando Quíron estiver exatamente em conjunção com o Nodo Norte.
Embora nada de concreto possa acontecer imediatamente, o trânsito despertará algo dentro de você, algo que se tornará óbvio em março-abril, quando tivermos um stellium de Áries, incluindo um Eclipse em conjunção com Quíron.
Quíron em conjunção com o Nodo Norte em Áries é sua oportunidade de recuperar sua identidade e mudar a trajetória de sua linhagem. É a sua chance única de se libertar dos padrões herdados e criar uma nova narrativa para você e para as gerações futuras.
~ Astro Butterfly
Fonte: Astro Butterfly
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Traduzido por Marcos Santos, 01/02/2024
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Paz, amor e Luz infinita ∞
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Somos de um sistema estelar distante chamado Nortox ...
Estão sendo ativados diretamente em nossas almas